segunda-feira, 10 de março de 2014


Saímos daqui como sempre fazíamos, nada programado, sem saber ao certo o que faríamos naquele lugar, que de primeira nos parecia mais pacato do que a nossa cidadezinha. Bom, se for pra comentar o quanto a gente riu e se divertiu faltaria carácteres. Andamos por várias ruas, viramos vários pescoços, fomos cantadas, uma por bêbado outra por uma lésbica, tiramos fotos de casas feito doidas na rua e foi numa lanchonete com aparência de caixinha de fósforo frente á uma igreja, que comemos o melhor pastel que já poderia ter experimentado. Por certo até saiu um "Quando a gente vir aqui, a gente vem de novo aqui"  e uma travessia meio suspeita como: "MiriAAAn olha o carro, mas pode ir..."
Acreditem, entendemos que estávamos nos divertindo como antes e porque não dizer até mais que antes? Tudo estava bom, esse passeio louco sem rumo e sem ser planejado nos fez perceber que a gente por si só é a alegria em pessoa. Faz de um nome Podre ficar De Rica (Pode de Rica), faz da pacatidão o centro das atenções, faz do dia chatinho virar festa. E é isso. Temos algo de diferente, somos luz, alegria, contagiamos quem está perto e com a gente não tem tempo ruim. Não é questão de modéstia, porque toda modéstia é falsa e nós somos mesmo tudo isso e muito mais. Att: Dona do blog





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