quarta-feira, 25 de junho de 2014

Eu continuo aqui, assim, com as mesmas manias. Continuo indo dormir tarde, fazendo as mesmas coisas de sempre. Ah, e ainda dobro o travesseiro no meio para ficar mais alto e não perdi o costume de irritar as pessoas com minhas perguntas. Permaneço  aqui. As pessoas são estranhas e eu continuo a gostar delas. Acordei sentindo um "sei lá", PS: aquela palavra que ainda precisa de tradução. Pois é e não sei explicar. A forma como deixamos as coisas irem embora ou saírem do coração as vezes parece injusta. E as vezes é preciso fechar algumas portas e jogar a chave fora. Acordei com medo. E eu tenho medo. Penso que é assim mesmo que deve ser. Saber distinguir entre o certo e o errado, entre o que me faz feliz e o que não me traz felicidade ainda custa algumas noites mal dormidas. Não tem não pensar, não decidir, não querer saber. E as pessoas falam como se fosse fácil parar, não saber, seguir, ir em frente, deixar pra lá, afinal, deixar pra lá pra muita gente é sinônimo de se sentir melhor. Entretanto não sou tão bem resolvida a ponto de ir ''empurrando'' as coisas com a barriga. O texto continua, mas não hoje. Att: Dona do blog

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