segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Eu gosto de todos eles, porque cada essência particular me completa! Acho que isso é amor. Todos  eles são e todos aqueles que virão, isso é amor. Meu amor não é egoísta, não acomoda apenas uma pessoa, mas sobrevive porque eu os tenho não como propriedade mas sim como momentos.

A noite pode acabar e mesmo que aquele pensamento passe em relapso de que necessito daquela companhia para todo sempre, percebo que ele é meu para todo o sempre dentro daquele momento, daquela noite. Então abraço-o, pois sei que no dia seguinte cada qual percorre caminhos diferentes até apostar na sorte de se esbarrar de novo... Numa rua, numa esquina, na saída de um bar, no meio de uma farra.. Amor maior que de novela, eu amo! Se me perguntares qual, responderei sem exitar todos.

Aquela frase com alguma autoria, que dizia: 


"Escolher é sempre perder",

 e realmente, quando se escolhe entre dois, três, quatro.. logo se abre mão de um deles.
Então ou não se quer nenhum ou se quer todos.  Sem regras, sem cobranças, ligações, apegos exagerados. E principalmente sem posse ou reciprocidade, é claro, a não ser no momento. Sentimento livre e que não espera nada de ninguém e que muito menos exige alguma posição de indivíduo algum. Este é o meu jeito de amar nessa vida. Att: Dona do blog

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