terça-feira, 17 de fevereiro de 2015





Essa moçada nova de fumaça na boca, que grita: viva ao "capim santo". E tudo que falam da erva é matéria do capitalismo não liberal. Os moleques estavam na boa, na paz de um carnaval em casa. Ela só estava lá para ver no que ia dar, afinal todos esperam algo de um sábado á noite. Na "vibe" dos carinhas ela começou a rir, ao ver a brisa passar na sua frente... .

Tudo era risos. 

Gui andava de um lado para o outro, numa sincronia alucinante. E a gente não conseguia mais parar de rir. Parecia um legítimo ponteiro de relógio...
 Enquanto isso comiam uma receita improvisada, mas não podiam trocar olhares que não conseguiam nem respirar de tanto rir. Entravam e saiam porta a fora, prendiam o riso e voltavam ao estado eufórico novamente. Foram horas de gargalhadas incessantes. 

O gato de quatro patas da casa, resolveu entrar embaixo da capa do sofá, mas naquele caos de risos ninguém tinha visto. Logo começaram os movimentos daquele tecido de um lado para o outro, aquilo chamou a atenção de todos, um baita susto e um raro silêncio.  


 Gui havia pego uma vassoura e dizia:

 - Meu Deus eu vou matar essa coisa! -  Entretanto o moço da risada engraçada conseguiu segurá-lo. Eu ria de tudo. Chorava de dar risada. Percebendo que todos só queriam estar daquela forma, feliz. 

Att: Dona do Blog

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